Esta noite,
fora do meu costume,
eu me nego a me deitar nessa cama vazia
enrolada nos restos de tua ausência
prolongada
e sempre impune...
esta noite,
prefiro dormir sozinha e encurralada
neste abandono,
sob a coberta pesada
de minhas emoções extenuadas,
no chão frio do meu sono...
Prefiro qualquer coisa
a ficar aqui nessa noite sem fim
a esperar que tua ausência
tão presente e contínua
estenda sobre mim
neste corpo sem dono
os restos mortais de um amor
desgastado,
esfarrapado
e em ruína...
22.01.15 - Pixinguinha e a invenção de um gênero - SESC SJCampos
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