Até que numa noite, sob a Lua e a música de Geraldinho:
— Beatriz...
— Você que gostaria de conhecer o George Horácio, do Zine?
— Ao seu dispor!
As tochas de fogo realçavam sua aura.
Na sombra do seu rosto, pude ver a face mais bela, a brilhante pureza de seus olhos e o sorriso mais delicioso naquela boca ainda cerrada após o irônico galanteio.
Era da altura dos meus sonhos.
Seus braços, do tamanho do meu travesseiro.
O peito quente, peludo talvez, me aninharia anos a fio.
As pernas - grossas com certeza - me acompanhariam livremente.
E os pés, ah! os pés, macios (ou com meias), roçariam os meus em noites memoráveis.
— Muito... prazer, Beatriz!
22.01.15 - Pixinguinha e a invenção de um gênero - SESC SJCampos
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