À Beatriz
A vida nos inventa, cada um diferente dos outros...
E nos surpreende com risos, quando se espera o choro
Com amor, onde poderia se esperar o ódio
E ódio, onde deveria estar o amor.
A vida brota
E transborda
Através da representação do dia a dia!...
Que faço aqui?
Com quem estou falando?
Que são essas revelações?
Por que interpretar textos de outras criaturas?
Será porque abafa a própria voz?
Ou será porque não sabe bem se aquilo que pensa é seu próprio pensamento
E nem se o que deseja é o seu querer ou de outrem?
Uma linguagem elegante, uma constante, uma ironia.
Uma vida inteligente, capaz de enxergar e reconhecer os próprios erros
e acertos.
De driblar, com energia, o destino.
De escrever uma grande história, a sua história.
E aí então, interpretar a sua história interior, com este indelével
entusiasmo que a move.
Vá, filha! Conte-nos a sua história.
Beijo, seu Pai Edson
outono/2008
22.01.15 - Pixinguinha e a invenção de um gênero - SESC SJCampos
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Há 9 anos
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